Os problemas do Benfica não se explicam apenas pela fadiga física. José Mourinho procura dar uma nova identidade à equipa, mas os indicadores não são promissores.
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O Benfica não ganhou para o susto e nos últimos minutos foi mesmo obrigado a jogar com as armas que muitas vezes são aplicadas pelos adversários, procurando conservar a posse de bola longe da área, para evitar males maiores e algum lance em que o Gil Vicente pudesse marcar o golo do empate que durante os 90 minutos muito fez por justificar.
Os homens de Barcelos estiveram por cima em relevantes parâmetros estatísticos, mas no principal, os golos, foram os encarnados a sorrir, valendo três pontos conquistados com muito suor e felicidade à mistura, a avaliar pelas bolas que os gilistas enviaram à baliza de Trubin e esbarraram nos ferros.