FOLHA SECA - Opinião de Carlos Tê
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É uma via-sacra encontrar um poiso para assistir a um jogo imperdível no estrangeiro. Já me tinha acontecido em São Paulo, onde mão amiga me levou a um bar por via dum Málaga-Porto de má memória, para a Champions, no tempo do Vítor Pereira.
Desta vez, outra mão amiga levou-me a um restaurante português em Brixton, na periferia sul de Londres, terra de reggae e de ska, coração da diáspora jamaicana em Inglaterra.
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