A Arábia Saudita é a principal financiadora de grupos islâmicos terroristas, como a ISIS, Al-Qaeda, o Hamas e tantos outros. E escolheu Cristiano para a maior operação de "sportwashing" do séc. XXI
Apesar do termo "sportwashing" ser uma construção conceptual recente, a lógica por detrás dele está claramente presente em vários regimes políticos históricos: recorrer ao desporto para construir uma imagem internacional positiva, mascarando ou suavizando a verdadeira natureza política e social do regime. Ao longo do século XX, vários regimes totalitários utilizaram o desporto como instrumento de propaganda, transformando competições e atletas em símbolos da força e da superioridade do Estado.

