porting e Benfica seguem firmes, a embalar a estreia de Peseiro, num dia marcado por duas formas de festejar: a de Jonas e a de Jurgen Klopp...
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1 O Benfica entrou no jogo a esfolar; o Sporting matou-o num piscar de olhos depois de o Paços de Ferreira ter tentado reacendê-lo com um golo a dez minutos do fim. Duas respostas firmes, cada qual à sua maneira, a reforçar, justificadamente, o ego dos dois treinadores - e das respetivas estruturas, já agora. O trabalho de Jesus continua consistente; o de Rui Vitória vai derrubando preconceitos, tirando algum peso dos ombros de quem não decidiu ao sabor das contestações precoces. O FC Porto também foi resistindo a essa onda contestatária que vibrava das bancadas, aguentando Lopetegui, mas demorou na oficialização do substituto. Peseiro começa hoje a missão de provar que não foi tempo de mais e que o campeonato continuará a ser uma discussão a três.
2 O contexto não é comparável, mas assinalar o contraste acaba por ser irresistível: o ar zangado de Jonas, como se carregasse as maldições do mundo às costas porque Mitroglou (também de cara fechada) não passou a bola e quase o obrigou a atropelá-lo para marcar o terceiro no passeio do Benfica, no mesmo dia em que se viu a contagiante alegria juvenil que fez voar os óculos de Klopp nos festejos com a equipa ao nono golo do inacreditável Norwich-Liverpool (4-5). Dois grandes momentos televisivos - um a preto e branco/cinzento; o outro a cores garridas. Cada campeonato tem os tons que merece...