Nápoles e Moreirense trouxeram desafios diferentes, mas a resposta do Benfica foi a mesma: controlo, conforto em jogo e vitórias que não deixaram espaço à dúvida
As opiniões, também no futebol, são um pouco como o estado do tempo por estes dias. Tanto está sol como, no dia seguinte, parece que chegou o momento de encomendar uma arca de Noé, tamanha a precipitação. O mesmo pode aplicar-se a este Benfica de José Mourinho, reduzido a cinzas após empates caseiros e, de alguma forma, "acarinhado" pela exibição cinzenta no Dragão, e agora merecedor de todas as parangonas após duas exibições convincentes e diante de adversários que, em contextos muito diferentes, se apresentavam como potenciais causadores de dissabores.

