Muitas foram as ocasiões em que o desnorte norteou a equipa, amolecendo-a num jogo sem ideias, sem personalidade, sem liderança
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Entre deixar a época cair e começar, desde já, uma nova. A equação impõe-se, eivada em tom descalabro, apesar do sentir do adepto, o que sonha e pondera - já sem esperança - mas sem deixar também de sentir que até ao lavar dos cestos é vindima. O sentimento que existe em qualquer portista não deixa de ser um caminho de ambiguidade, adaptação, mas de circunstância sem apelo nem agravo face aos resultados que nos retiraram de todas as competições e maiores ambições após a vitória histórica na Supertaça.
Agora a lutar pelo terceiro lugar, olhos nos olhos com o Braga, que arremesso de Porto é este que parece começar a querer voltar a jogar futebol? Hoje, no António Coimbra da Mota, a resposta não pode aparecer com um sorriso amarelo.