
VELUDO AZUL - Opinião de Miguel Guedes
Se perguntarmos quem sabe algo sobre o Opus Tigáz Tatabánya, não se encontrará viva alma que conheça a realidade do segundo escalão húngaro de futebol. Se atentarmos às vitórias chapa três-quatro frente a Sanjoanense, Chaves, Nacional, Al-Arabi e Áustria de Viena, não faltará quem apouque a capacidade goleadora da equipa e afunde os resultados na facilidade que os adversários convocam. Nem muito ao mar nem muito à terra. É indesmentível que se respira bom e saudável ar num plantel ainda a sentir as ausências de Diogo Costa, Eustáquio, Wendell, Pepê, Evanilson e Francisco Conceição.
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