A opinião de Jorge Coroado sobre lances do Boavista-Vitória e do Braga-V. Setúbal
JUIZ DE TURNO - Jorge Coroado analisa lances duvidosos da nona jornada, passando pelo duelo entre Boavista e Vitória de Guimarães e pela vitória do Braga sobre o Vitória de Setúbal.
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BOAVISTA-V. GUIMARÃES, 0-0
Árbitro: Tiago Martins (2,5) - AF Lisboa; Assistentes: André Campos/Pedro Mota; VAR: António Nobre
63' - MÁ DECISÃO
Mateus, retaliou ação anteriormente sobre si exercida, "arrancando" André André pela raiz. Conduta negligente e antidesportiva que passou impune disciplinarmente.
Apreciação ao árbitro: Sem lapsos significativos, interrompeu demasiado, não usou critério uniforme na punição disciplinar, mostrou-se pouco assertivo, não transmitiu convicção e segurança, disso se aperceberam os jogadores.
BRAGA-V. SETÚBAL, 2-1
Árbitro: Hélder Malheiro (2,5) - AF Lisboa; Assitentes: António Godinho/Bruno Jesus; VAR: Luís Godinho
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67' - MÁ DECISÃO
Quando Ricardo Horta procurava dominar a bola, Mano tocou-lhe no pé esquerdo desequilibrando-o. Penálti por sinalizar com árbitro muito próximo.
Apreciação ao árbitro: Alardeou boa condição física, efetuou acompanhamento cordato, revelando proximidade. Pecou por ausência de sobriedade, fraca aplicação da disciplina que a competitividade aconselhava. Tecnicamente precisa de critério mais consistente.