Esta crónica faz parte da série “nem piores, nem melhores, apenas parecidos, mais ou menos”.
Corpo do artigo
Esta crónica faz parte da série “nem piores, nem melhores, apenas parecidos, mais ou menos”.
Quando as coisas não correm bem nesta ou naquela área, a auto depreciação é um vírus despertado pelo sobe-e-desce dos rankings sobre performance civilizacional que, amiúde, aparecem nas notícias fazendo jus ao famoso “só neste país”.
O tom sombrio é diário, como se estivéssemos à beira do abismo, ou no topo da corrupção e da inépcia. O bordão favorito dos novos puritanos é este: até a Roménia nos ultrapassou.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas