Jóni Brandão e José Gonçalves livres para correr
Suspensão preventiva terminou a meio de novembro e dupla que militou na W52-FC Porto pode competir em 2023
A suspensão preventiva aos ciclistas Jóni Brandão e José Gonçalves terminou e o duo pode, neste momento, voltar à competição, sabe O JOGO. Os atletas, que militaram na W52-FC Porto, foram impedidos de competir de forma preventiva pela Autoridade Antidopagem de Portugal (AdoP) a meio de julho. Passaram, porém, os 120 dias da notificação, que detalhou a suspensão provisória e, nesse sentido, os ciclistas podem ser contratados e voltar à modalidade.
A 4 de outubro, quando os processos de João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Ricardo Vilela, Daniel Mestre, José Neves e Samuel Caldeira foram dados por concluídos depois de, alegadamente, os ciclistas terem "confessado", ficou claro que os casos de Joni Brandão e José Gonçalves ainda estavam sob investigação. Nenhum dos ciclistas foi notificado de evoluções no caso, estando à espera que surja uma proposta de trabalho para 2023, ainda que saibam que possa existir uma decisão definitiva futura que os iniba de competir, algo que, naturalmente, não querem que aconteça.
Em finais de agosto, Jorge Magalhães foi também suspenso após as rusgas da Operação "Prova Limpa", a cargo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, e um levantamento da interdição provisória só acontece no final de dezembro.