Equipa de Loulé levou montanha na Volta ao Algarve e colecionou pódios. Só faltam mais êxitos.
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Com “um rendimento até agora superior ao do ano passado, pois a época planificou-se melhor”, nas palavras do diretor desportivo Américo Silva, a Aviludo-Louletanto-Loulé Concelho tem sido presença recorrente em pódios na presente temporada – total de 16 entre etapas e gerais –, partindo para a Volta a Portugal atrás das vitórias que têm fugido.
O único triunfo deu-se na última etapa do Grande Prémio Douro Internacional, por Tomas Contte, o que não retira a sensação de satisfação à formação algarvia. “Se tivéssemos ganho duas ou três vezes durante toda a época não era exagero nenhum”, considera Silva, que realça outros feitos. “Na Volta ao Algarve, a corrida mais cotada a nível nacional e com maior presença em termos internacionais, ganhámos a montanha [com Nico Tivani]. Isso valeu mais de meia época. Depois, a Associação de Equipas Profissionais Portuguesas elaborou um ranking individual e coletivo e nós, até maio, liderámos. Diz muito do que fizemos”, destaca.
Na Grandíssima, cujos derradeiros preparativos foram feitos com estágio na Serra Nevada, o responsável adianta que o objetivo “passa por tentar vencer etapas, voltar a ganhar a camisola da regularidade e colocar outra vez um ciclista dos dez primeiros”, meta cumprida com Jesus Del Pino em 2024 (7.º).