
(FILES) In this file photo Serbia's Novak Djokovic applauds the crowd after losing to Russia's Daniil Medvedev during their 2021 US Open Tennis tournament men's final match at the USTA Billie Jean King National Tennis Center in New York, on September 12, 2021. - World number one Novak Djokovic has withdrawn from next month's ATP/WTA Indian Wells tournament in California, organisers confirmed on September 29, 2021. "We are disappointed that Novak will not be able to join us at the BNP Paribas Open this fall," tournament director Tommy Haas said. (Photo by Kena Betancur / AFP)
Kena Betancur / AFP
Há contradições entre organizadores e Governo, contestação de adeptos e apanha-bolas e ainda falta o debate sobre os quartos de luxo para as quarentenas.
O Open da Austrália continua sem ter a certeza de que poderá contar com tenistas não vacinados.
Após meses de especulação, o ministro da imigração da Austrália, Alex Hawke, afirmou que os atletas precisam de tomar duas doses da vacina para entrar no país. Contudo, dias depois um email da WTA disse às jogadoras que as não vacinadas seriam bem-vindas, se estivessem preparadas para enfrentar uma quarentena de 14 dias.
Além das contradições com as declarações do Governo, a prova enfrenta já o descontentamento de apanha-bolas, adeptos e árbitros, que necessitam de uma prova de vacinação para poderem entrar no Melbourne Park.
Outro eventual problema poderá surgir com os alojamentos que estão a ser preparados para estrelas como o sérvio Novak Djokovic - o líder mundial recusa-se a dizer se já foi vacinado -, que serão rodeadas de luxo para suportarem os 14 dias de isolamento, enquanto australianos que entrem no seu país sem vacina são colocados em quartos de hotel espartanos.
