Prova portuguesa, prevista para sábado e domingo, poderá ficar desfalcada de equipas. Em causa, o valor que o organizador oferece às estruturas
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O Troféu Ribeiro da Silva poderá ficar sem algumas das equipas do pelotão profissional português. Nesta fase, existem várias estruturas nacionais que reivindicam uma maior verba para correr.
A organização do evento terá proposto um valor abaixo do que está no regulamento. Terá sido oferecida uma comparticipação de 400 euros diários, quase 150 euros abaixo do que o estipulado pela Federação Portuguesa de Ciclismo.
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Ao que apurou o nosso jornal, as equipas irão reunir-se esta segunda-feira para decidirem a melhor forma de proceder junto da organização do Troféu Ribeiro da Silva. Várias ponderam não alinhar à partida da 1.ª etapa, por considerarem que o valor pago pelo organizador não chega para as despesas de alojamento, alimentação e transporte.
Ainda assim, a prova de ciclismo marcada para o próximo fim de semana, concentrada em Paredes e Lordelo, vai para a frente.
O Troféu Ribeiro da Silva, que homenageia o antigo ciclista português natural de Paredes que venceu duas vezes a Volta a Portugal e que foi quarto na Vuelta de 1957, estava previsto ter três dias em 2023, mas reduziu-se a dois, com duas etapas em linha. Em 2022, Rafael Silva, da Efapel, ganhou a primeira etapa. Luís Mendonça, da Glassdrive/Q8/Anicolor, venceu a segunda e conquistou a geral individual.
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