Esta é uma prova do circuito de acesso à elite da Liga Mundial de Surf.
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O português Frederico Morais avançou mais uma ronda no Ballito Pro, na África do Sul, prova do circuito de acesso à elite da Liga Mundial de Surf (WSL), garantindo um lugar na ronda dos 16.
Kikas, como é conhecido, ficou no segundo lugar da quarta bateria da terceira ronda, com 9,94 pontos (em 20 possíveis) nas duas melhores ondas, atrás do brasileiro Alejo Muniz (11,50), também ele um ex-top mundial, e superando o australiano Mikey McDonagh (9,43) e o francês Jorgann Couzinet (3,50).
Na próxima fase, que já é 'homem a homem', o surfista luso, que chegou à África do Sul no 10.º lugar do ranking das Challenger Series - o último que dá entrada para o circuito de elite em 2024 -, vai defrontar o australiano George Pittar.
Frederico Morais, tricampeão português (2013, 2015 e 2020), é o único representante português na competição africana, depois das eliminações de Francisca Veselko (campeã mundial júnior), Yolanda Hopkins (campeã europeia), Carolina Mendes (ex-campeã europeia) e Teresa Bonvalot (ex-campeã europeia), que tentam a qualificação para o circuito mundial feminino.
'Teresinha' partiu para a África do Sul, tal como Frederico Morais, em zona de qualificação para o circuito principal da WSL, já que ocupava o quinto lugar do ranking feminino.
O Ballito Pro é a terceira de seis etapas das Challenger Series, e apenas os 10 primeiros classificados do quadro masculino e as cinco primeiras da competição feminina asseguram um lugar no circuito de elite da WSL de 2024.
Depois das duas 'pernas' na Austrália, e da etapa na África do Sul, segue-se a prova nos Estados Unidos (EUA), ainda em julho, e, em outubro, há as etapas da Ericeira, em Portugal, e de Saquarema, no Brasil.
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