Os cartazes do NXT TakeOver: Phoenix e da edição de 2019 do Royal Rumble prometem abanar as fundações da WWE. Há muito tempo que um fim de semana de pay-per-view duplo não acarretava tamanha importância na companhia. Confira os cenários possíveis e o que pode mudar.
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É fim de semana gordo no universo WWE. Na madrugada deste domingo, o NXT invade Phoenix, no estado do Arizona, com um cartaz que promete implicações profundas no programa de quarta-feira à noite.
Se o título principal oferece menos dúvidas - parece pouco provável que Aleister Black recupere o cinturão, uma vez que este pode mesmo ser o último evento no território de desenvolvimento -, o combate pelo título norte-americano está envolto em questões. Se Johnny Gargano derrotar Ricochet, poderemos assistir a uma versão "heel" dos #DIY? E em que ponto isso deixaria a (soberba) história contada ao longo de mais de um ano com Tommaso Ciampa?
Ricochet, por sua vez, está numa etapa de transição para a cena do título principal. É inevitável adivinhar que, mais cedo ou mais tarde, o "high-flyer" seja o rosto do programa, mas uma vitória sobre Gargano poderá... atrasar esse caminho.
As ausências mais notórias do TakeOver da próxima madrugada dão pelos nomes de Adam Cole e Velveteen Dream. Portanto, não será de descartar que os dois possam entrar de surpresa no combate Royal Rumble.
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E é até um dos eventos mais aguardados do ano que nos leva a outras questões, que poderiam estender-se até às centenas. Há favoritos à vitória final na corrida a um lugar no combate principal no Wrestlemania: Seth Rollins, Drew McIntyre e Braun Strowman são os nomes que saltam à vista, mas há um "outsider" que pode surpreender. E até já foi referido num parágrafo anterior.
Uma eventual vitória de Aleister Black no Rumble poderia abrir um leque de opções interessantes. Se optasse por enfrentar Daniel Bryan em abril, no maior evento de wrestling do ano, o holandês poderia iniciar uma rivalidade de contrastes, enquanto tornava o combate Royal Rumble em algo (muito) menos previsível.
No que toca ao Rumble feminino, as hipóteses realistas reduzem-se a dois nomes: Becky Lynch e Charlotte Flair. E é ainda possível - para não dizer altamente provável - que a lutadora que não vencer consiga encontrar um modo de entrar no combate com Ronda Rousey, em Nova Iorque.
Venham de lá esses dois dias. Para já, fica o aperitivo.
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