Travante Williams, com 17 pontos, Joshua Patton, com 12, e Tanner Omlid, com 10, foram os principais marcadores dos leões
Corpo do artigo
O Sporting qualificou-se este sábado para a final da Taça de Portugal, ao vencer o FC Porto (66-58) na primeira meia-final da final a oito, que se disputa até domingo em Albufeira.
Travante Williams, com 17 pontos, Joshua Patton, com 12, e Tanner Omlid, com 10, foram os principais marcadores da equipa leonina, que vai assim disputar a respetiva terceira final consecutiva, no domingo, às 18h, contra o vencedor da segunda meia-final, que opõe a partir das 19h30 o Benfica e o Vitória de Guimarães.
A lutar por conquistar a terceira Taça de Portugal consecutiva, depois das vitórias em 2020/2021 e 2019/2020, o Sporting foi a equipa que melhor entrou na partida e chegou ao final do primeiro período a vencer por 21-14, com João Fernandes (cinco pontos) e Joshua Patton e Diogo Ventura (quatro pontos cada) em destaque.
Já o FC Porto, que venceu pela última vez a prova em 2018/2019 e perdeu a final para o Sporting na época seguinte, não entrou muito bem no encontro, mostrando falta de eficácia ofensiva e dificuldades na defesa, para insatisfação do treinador Moncho López, que via como a equipa não conseguia contrariar o maior acerto do rival.
No segundo período, a formação portista, que teve em Max Landis o principal anotador, com 16 pontos, melhorou defensivamente e começou a impedir os leões de anotar, o que lhe permitiu ir reduzindo a diferença e quase empatar o encontro com 50 segundos por jogar.
Só que Miguel Queiroz falhou dois lances livres, com o marcador em 30-29 para o Sporting, e o melhor que o FC Porto conseguiu foi chegar ao descanso a perder por um ponto (32-31), com Rashard Odomes como melhor marcador, com oito pontos até então.
Mas os verdes e brancos voltaram a entrar melhor para a segunda parte e foram, pouco a pouco, incrementando de novo o resultado a favor, terminando o terceiro quarto a vencer por 48-41, com Travante Williams a liderar a equipa, perante um FC Porto que voltou a não ser eficaz no ataque e não conseguia travar os jogadores rivais na zona defensiva.
No último período, a toada manteve-se, com os dragões a não conseguirem contrariar o domínio leonino, que se materializou até ter 12 pontos de vantagem (55-43) com 6,30 minutos por jogar, resultado que a equipa de Lisboa conseguiu gerir até final, acabando por vencer por oito pontos (66-58) e garantindo a presença na terceira final consecutiva.
14831092
14835006