Tenista norte-americana, que se despediu da modalidade, ontem, no US Open, abordou a carreira e abriu uma janela para o próximo Grand Slam
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O papel de mãe para Serena: "Agora quero fazer coisas que ainda não tive oportunidade de fazer com ela. Estou pronta para ser mãe, para explorar uma versão diferente da Serena. Tecnicamente, no mundo de hoje, ainda sou super jovem, por isso quero continuar a desfrutar enquanto posso."
Futuro na modalidade: "Não consigo imaginar não estar envolvido no ténis, mas ainda não sei como. Trouxe-me muitas oportunidades incríveis e, por sua vez, isso significa que fui capaz de as levar a outras pessoas."
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Como gostaria de ser recordada: "Há muitas coisas para serem recordadas, mas se tenho de dizer uma coisa, é a luta. Eu sou um lutador. Também acho que trouxe algo para o ténis, como o vestido, o punho a bombear [nas celebrações] e uma intensidade louca. Paixão, penso que é a palavra."
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Regresso? "Não sei, não estou a pensar nisso. Embora eu sempre tenha gostado da Austrália... [o próximo Grand Slam, em janeiro]. Mas estou a sair de um longo caminho desde o ano passado em Wimbledon, não tenho a certeza absoluta se é ou não o meu último momento."