Amelie Mauresmo, antiga número um do Mundo e diretora do torneio, abordou um dos temas que vai marcando, também, fora dos courts, a atualidade do ténis mundial
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O final de maio e o início de junho trazem para o ténis um dos torneios mais importantes do ano: Roland Garros, o grand slam da terra batida. A diretora do torneio, a antiga número 1 Amelie Mauresmo, já prometeu que quem apoiar Putin terá consequências.
"Estamos de acordo com a decisão dos Ministros do Desporto da UE. Não vamos receber equipas, mas vamos receber atletas individuais (russos ou bielorrussos). Obviamente, se um atleta se mostrar à imprensa como pró-Putin, haverá sanções", prometeu a diretora de um dos quatro Grand Slams da temporada tenística.
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Recorde-se que, no próximo Grand Slam a seguir a Roland Garros, em Wimbledon, em Inglaterra, atletas russos e bielorrussos estão proibidos de competir.
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