A funcionária acusou o chefe de equipa da Red Bull de comportamento inadequado, mas a marca arquivou a queixa após ter conduzido uma investigação interna
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A BBC avança esta quinta-feira que a Red Bull suspendeu a funcionária que acusou Christian Horner, chefe da equipa de Fórmula 1, de comportamento inadequado, numa queixa que acabou arquivada na sequência de uma investigação interna.
Esta decisão, que carece que confirmação por parte da escuderia austríaca, surge depois de terem saído a público várias mensagens de teor sexual alegadamente enviadas pelo diretor à funcionária, isto dias antes do arranque do Mundial de Fórmula 1, que teve uma vitória do tricampeão Max Verstappen no Barém.
O jornal The Sun acrescenta ainda que a funcionária, cuja identidade permanece anónima, ainda que seja do conhecimento de todos os membros da equipa, não marcou presença na primeira corrida do calendário de F1 com o intuito de “evitar um circo” mediático, assistindo à prova em Inglaterra.
Esta novidade acontece depois de Jos Verstappen, pai do piloto da Red Bull, ter reagido com desagrado ao arquivamento da investigação sobre Horner, que chefia a equipa desde 2005, dizendo que "haverá sempre tensão” enquanto o diretor se mantiver em funções.