Rafael Reis e a liderança na Volta: "Quando for preciso entrar ao serviço..."

Orgulho: "Para mim, é um orgulho conseguir vencer novamente o prólogo inicial da Volta. É um objetivo desde que a equipa me contratou. Sempre que houver um prólogo, vou sempre dar o máximo. Tive alguns percalços na época, estive doente muitas vezes e foi difícil reencontrar-me, mas felizmente já estou recuperado."

Sobre a pequena margem: "Entre mim, Johansen e Moreira, esperava que fosse para nós. Somos muito bons neste exercício. Mauricio não arriscou tanto nas curvas, o Johansen esteve muito bem, após ter estado doente. Estamos muito contentes por envergar a amarela amanhã. Já perdi um prólogo da mesma forma que o Julius, em Fafe, em que ganhou o Gustavo. Perdi à última hora, não bati o tempo. Hoje, calhou-me a mim vencer, é um trabalho que tenho desenvolvido durante a carreira. É muito bom."

Defender a amarela: "Amanhã [quinta-feira] é realmente muito duro, uma etapa que não se enquadra nas minhas características. Temos uma equipa de trabalho muito forte. Não se espera tanto calor, mas há equipas com ideias para a geral. A Volta é dura e começa logo com uma subida dura, em que ganhámos com o Frederico Figueiredo, em 2022. Quando for preciso entrar ao serviço, cá estarei."