Perseguido por apoiar Israel, Floyd Mayweather esclarece: "Ninguém me tocou"
Lendário pugilista estava numa joelharia de Londres quando foi insultado e perseguido por uma multidão de "entre oito a dez pessoas, com outras 20 ou 25 a ver", alegadamente por apoiar Israel, com uma testemunha a relatar que chegou a ser agredido, o que agora desmentiu
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Floyd Mayweather Jr. foi insultado e perseguido por uma multidão no centro de Londres, na terça-feira, depois de ter lançado uma iniciativa de apoio a Israel, com vista a oferecer um presente a todos os menores órfãos daquele país, que também visitou em outubro, chamando-lhe o seu "lar longe de casa".
Dois dias depois desse episódio e na sequência de um relato de uma testemunha que refere que o lendário pugilista norte-americano, de 47 anos, chegou mesmo a ser agredido pela multidão, “Money” recorreu às redes sociais para desmentir essa informação.
“Permitam esclarecer as coisas... não há verdade nos rumores que circulam. Não me golpearam nem me tocaram de forma alguma. O que se vê é simplesmente a minha equipa de segurança a fazer o seu trabalho, mantendo as coisas sob controlo. Estive no Reino Unido para fazer uma pausa rápida de 48 horas e fazer algumas compras e, infelizmente, as pessoas deixam que a inveja e negatividade alimentem histórias falsas. Estou perfeitamente bem e não há realmente mais nada”, escreveu, numa publicação do Instagram.