Pau Martí com a camisola amarela na Volta: "Não tinha esperança de a alcançar tão cedo"
Espanhol da Israel-Premier Tech Academy conquistou a segunda etapa, concluída em Fafe
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Reação: “Sabíamos que este bocado ia marcar a etapa, esperámos a ver o que faziam as outras equipas. Anicolor decidiu por ritmo muito duro e bom, conseguimos aguentar ali três mais eles os dois [Nych e Guérin]. Sabia que chegava com boas pernas à subida até à meta, que o [Jesús] Peña era muito rápido. Controlei e tinha pernas para o sprint e consegui vencer.”
Trabalho de equipa: “Foi um dia muito duro, com calor, andar acima e abaixo, sem descanso. O ritmo de hoje foi ao mais alto nível, sem prara, mas, com a ajuda de toda a equipa, sobretudo colocados nos momentos importantes, trazendo água, gelo, mantendo o corpo hidratado e bem alemento, conseguimos fazer tudo juntos.”
Vestir de amarelo: “É incrível. Quando vim não tinha esperança de a alcançar tão cedo, mas temos a camisola amarela. Estou muito contente.”