Pai de Djokovic e a retirada do filho: "Espero que aconteça no próximo ano"
Em junho, o tenista sérvio, número 2 do ranking mundial, bateu o recorde de vitórias em torneios "Grand Slam", com 23 triunfos, tendo chegado à final do torneio de Wimbledon desde aí.
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Aos 36 anos, Novak Djokovic, atual número 2 do ranking mundial, continua a ser um dos melhores tenistas em atividade, tendo batido, em junho, o recorde de vitórias em torneios "Grand Slam" (23), antes de ter sido derrotado por Carlos Alcaraz na final do torneio de Wimbledon, há dias.
Apesar disso, o pai do tenista sérvio, Srdjan Djokovic, admitiu, em declarações para o documentário "Novak Djokovic - Untold Stories", do jornal Sportal, que gostaria que a sua retirada dos courts acontecesse num futuro próximo, mais concretamente em 2024.
"No que diz respeito aos meus desejos para ele, já os cumpriu todos há sete ou oito anos. O resto é este bónus fantástico. O ténis é apenas um segmento da vida dele, não é a vida toda. Espero que ele seja reconhecido pelas coisas que irá fazer depois de terminar a carreira, o que espero que aconteça no próximo ano", afirmou.
"De forma lenta mas segura, dentro de um ano e meio, digamos... Enquanto pai, penso que ele já devia ter deixado de trabalhar neste mundo extremamente difícil há algum tempo. É um desafio físico e mental muito exigente e, com ele a dedicar-se totalmente durante 30 anos e a não tirar o pé do acelerador, não há muito tempo para outras coisas na vida", acrescentou.
Depois da derrota na final de Wimbledon, Djokovic poderá regressar à ação nos Cincinnati Masters, prova que antecede a realização do Open dos Estados Unidos, próximo torneio "major".
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