Ott Tanak: "É ótimo estar de volta a uma superfície mais dura. Portugal é muito agradável"
Declarações de quatro dos nove pilotos da categoria principal do WRC, antes do arranque oficial do 57.º Vodafone Rali de Portugal.
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Thierry Neuville (Hyundai): “O sucesso em Portugal depende dos mesmos fatores de sempre. Precisamos de consistência, de um bom set-up e de confiança no carro. As condições do piso e a posição na estrada também farão uma enorme diferença no nosso desempenho. Quando estiver seco, teremos mais dificuldades, porque todos conhecem bem as classificativas. Fiquei satisfeito com o carro no teste pré-evento e concentrámo-nos numa afinação que me dará a confiança necessária para atacar em condições escorregadias. Os meus objetivos são otimizar o desempenho na sexta-feira e no sábado, antes de tentar obter o máximo de pontos no domingo."
Elfyn Evans (Toyota): “Estamos a entrar numa fase movimentada da época, com os ralis a sucederem-se rapidamente, e a nossa atenção volta-se para as provas de terra. Portugal pode ser um rali bastante agradável, com algumas secções rápidas e fluidas, mas recentemente tornou-se um desafio maior em termos da dureza dos pisos, especialmente em algumas das classificativas clássicas do Centro, na sexta-feira. Como sempre acontece na terra, a posição na estrada pode ser um fator, mas também é um rali que pode ser afetado pelas condições meteorológicas. Temos apenas de nos concentrar em fazer o melhor trabalho possível com as condições que temos e tentar tirar o máximo partido do fim de semana."
Adrien Fourmaux (M-Sport Ford): “O Rali de Portugal é muito famoso e espetacular. As estradas são muito técnicas e normalmente temos condições muito difíceis, com temperaturas bastante elevadas. Esta é a minha quarta vez em Portugal. Estou ansioso por desfrutar da atmosfera e, espero, conseguir outro bom resultado.”
Ott Tänak (Hyundai): “É ótimo estar de volta a uma superfície mais dura. Portugal é muito agradável. É um rali rápido, com velocidades altas, normalmente suave na primeira passagem e muito duro na segunda. O contraste entre a primeira e a segunda passagem é notório pelo facto de os troços poderem ficar muito degradados.”