Os Eagles não só venceram o Super Bowl como esmagaram a dinastia dos Chiefs
Em Nova Orleães; sob o olhar de Donald Trump e a tristeza de Taylor Swift - a mundialmente famosa cantora, namorada de Travis Kelce -, os Philadelphia Eagles dominaram e impediram que os Kansas City Chiefs conquistassem o Super Bowl pela terceira vez consecutiva
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Quando chegou o momento do intervalo, com os Eagles a vencerem os Chiefs, por 24-0, o destino do Super Bowl estava traçado antes mesmo de Kendrick Lamar subir ao palco para aguardado espectáculo. O resultado final, de 40-22, apenas confirmou.
E se o rapper foi o que se esperava - surpreendente, ainda assim, a presença da tenista Serena Williams no Halftime Show -, a primeira parte teve pouco ou nada do que se previa.
A estrela Patrick Mahones foi incapaz de fazer a diferença, exceto com inesperadas intercepções que ajudaram os Eagles a dominarem como poucas equipas o fizeram na história da final do campeonato de futebol americano. A defesa da equipa de Filadélfia esteve perfeita, o ataque liderado por Jalen Hurts aproveitou o que criou e ainda os diversos erros dos Chiefs, iniciando nesses dois quartos o caminho para erguer o desejado Lombardi Trophy. A vitória, por 40-22, não deixa, mesmo, margem para qualquer dúvida.
Se o plano dos Chiefs era reforçarem a sua dinastia, com a conquista do terceiro Super Bowl consecutivo, os Eagles tinham em mente outro plano: esmagar o desejo da equipa de Kansas City, o que conseguiam dominando e ganhando perante o olhar de Donald Trump, o primeiro presidente dos Estados Unidos a assistir, "in loco" a um Super Bowl. Um pormenor numa noite em Nova Orleães que acabou com a festa dos Eagles.