Uma rubrica de Carlos Jorge Santos (<a href="https://twitter.com/carlosj_santos" target="_blank">@CarlosJ_Santos</a>)
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Alley-oop
Kevnin Durant e Trae Young desentenderam-se no jogo de sexta-feira, que terminou com a vitória de Brooklyn fora de casa. Durante a partida, KD fez questão de fazer marcação cerrada ao base algumas vezes, mas nada se passou até dois minutos do final, quando os Nets lideravam por cinco, e o MVP de 2014 decidiu empurrar Trae Young quando este se procurava desmarcar.
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Durou pouco o encosto de cabeças, e no final deram um abraço sentido. "Não foi nada pessoal. Fui um bocado físico demais, e ele queria criar espaço. Só tenho respeito pelo Trae," disse KD na conferência. Trae conhece KD desde os dez anos, e de certa forma, Durant até serviu de seu mentor, ou seja, isto nunca ia dar para o torto, são como irmãos. Ora, já sabemos como os irmãos se pegam de vez em quando, mas na maior parte das vezes, um abraço resolve um problema.
Airball
Patrick Beverley esteve mais uma vez em evidência, e como de costume, não pelas melhores razões. Antes de entrarmos no assunto, há que contextualizar, dizendo que o base dos Minnesota Timberwolves me faz lembrar (e não só a mim, atenção) do pior inimigo de qualquer vizinho: os Chihuahuas. Gosta de picar, de incomodar, e de falar muito, normalmente sem razão. Talvez seja por isso o segundo jogador ativo com mais faltas técnicas na NBA (atrás de Demarcus Cousins). Para além de ter recebido mais uma por palavras menos felizes para Gobert, ainda o criticou no final do jogo de quarta-feira, avançando que não entende como é que o gigante francês está sempre na corrida para Jogador Defensivo do Ano (venceu três vezes). Gobert não precisa que ninguém o defenda, os prémios e estatísticas falam por si, e quem ler isto até pensa que os Timberwolves venceram os Jazz folgadamente, mas perderam por 32. Lição: Chihuahuas não mordem, só ladram!
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