Voltando apenas no Texas devido ao polegar partido, espanhol deverá escapar à sanção, que só estava prevista para o GP da Argentina
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A ausência de Marc Márquez na Argentina - vai ser a 26.ª corrida perdida desde 2020, em 53 possíveis - gerou dúvidas sobre o cumprimento da sanção de dupla "long lap" aplicada pela direção de corrida, por ter chocado com Miguel Oliveira e Jorge Martín.
O regulamento do MotoGP não especifica se um castigo que não possa ser cumprido transita para a prova seguinte - como acontece com as punições na maioria dos desportos - e a decisão dos comissários, ao sancionar o piloto da Honda, referia especificamente que era para cumprir "no Grande Prémio da Argentina".
Portanto, e se não existir uma intervenção superior - em teoria da Federação Internacional de Motociclismo -, o espanhol correrá no Texas (de 14 a 16 de abril), onde ganhou sete vezes em nove edições e deverá ter a Honda com o novo chassis da Kalex, sem qualquer penalização.
Marc Márquez sabe é que agora fica com "cadastro" e, caso volte a ter problemas, terá de partir das boxes, como foi explicado aos pilotos antes do início de época, no Algarve.
"Na reunião, foi o único que se queixou das possíveis sanções. Dava a entender que ia dar cabo de tudo", denunciou Jorge Martín sobre o compatriota, que está muito longe de ser banido uma corrida de suspensão, como pediu Aleix Espargaró ainda em Portimão.
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