Massimo Rivola, CEO da Aprilia, reagiu ao interesse da Honda em Oliveira para o lugar de Márquez.
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Com cinco épocas de experiência no Mundial de MotoGP, Miguel Oliveira é o predileto da Honda para ocupar o lugar deixado por Marc Márquez, a ser anunciado na Gresini Ducati, mas a Aprilia não quer ouvir falar no cenário de saída do português, que corre pela satélite RNF e este fim de semana tem o Grande Prémio da Indonésia, a 15.ª prova do calendário.
O espanhol Maverick Viñales, que corre pela formação principal dos italianos, também é um dos nomes apontados para rumar ao construtor nipónico.
O CEO da marca de Noale, Massimo Rivola, comentou o duplo interesse, negando que Oliveira tenha uma cláusula de rescisão perante ofertas de equipas de fábrica, desmentindo o que o "Autosport" escrevera de véspera. "Eu também vou para a Honda com o Maverick e com o Miguel", começou por brincar o responsável, em declarações à publicação "GPOne", colocando depois os pontos nos is. "Não tenho muito a comentar. Não tenho nada. Quando estava a viajar para a Indonésia, li algumas notícias, mas já tinha acontecido na ida para o Japão. Acho que a Honda não sabe onde pescar e é bom que eles se mexam, mas eu quis os quatro pilotos que tenho e assinei-os também para 2024. Da minha parte, eles não saem", declarou.
Rivola lembrou que contratou Viñales no decorrer de uma temporada (a de 2022) - "Mas ele estava livre", vincou -, dando a discussão por encerrada: "A mensagem é que temos contratos assinados. Não nos incomodem. Os contratos não são para ser quebrados".
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