Miguel Oliveira: "É muito curto, muitas curvas esquerdas e na qual sempre fui muito competitivo"
GP da Alemanha, no fim de semana, será um exame importante, antes do intervalo no MotoGP.
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A época está a correr muito longe do esperado para Miguel Oliveira e o discurso do piloto da Trackhouse Racing começa a ser repetitivo antes de um Grande Prémio. Tendo terminado as três últimos corridas em 14.º, na Catalunha, e 15.º, Misano e Assen, chega ao Sachsenring na 16.ª posição do Mundial, após oito provas e antes da paragem estival de quatro semanas.
“Não há tempo para respirar nesta ‘double action’”, lembrava Oliveira, no passado domingo, à saída da pista neerlandesa, ao cabo de mais um “fim de semana duro”, em que disse ter “perdido muito tempo ao cumprir duas long laps de penalização”.
No GP da Alemanha terá um dos raros circuitos feito no sentido contrário dos ponteiros do relógio e com as famosas dez curvas à esquerda e só três à direita. “É uma pista única e interessante”, aludiu o almadense, a propósito do traçado onde foi segundo em 2021. “É muito curto, muitas curvas esquerdas e na qual sempre fui muito competitivo, por isso estou à espera desta última ronda da primeira metade da temporada, e antes do intervalo, para tentar obter uma boa sensação desde já com a [Aprilia] RS-GP24 e fechar em boa forma e com pontos”.