Acusação sobre a “peculiar” volta mais rápida de Ricciardo em Singapura, que tirou um ponto a Lando Norris, foi superada numa inédita conversa entre Zak Brown e Christian Horner, a bordo de um avião
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A noite de domingo encerrou com Andrea Stella, diretor da McLaren, a fazer acusações veladas à Red Bull, considerando “peculiar” a volta mais rápida de Daniel Ricciardo a fechar o Grande Prémio de Singapura de Fórmula 1, pois o Racing Bull tirou com isso um ponto a Lando Norris, mas a de segunda-feira chegou com o CEO da equipa, Zak Brown, a publicar uma foto em que está num avião com Christian Horner, diretor da Red Bull, ambos de pijama vestido, e uma mensagem: “As pazes na F1 foram feita a caminho de casa”.
A nova polémica da Fórmula 1 ficou encerrada durante o voo para Londres, depois de Stella ter lembrado que no “campeonato não pode haver coligações”, como aparentou ser o caso.
Em Singapura, nenhum dos Red Bull estava em condições de parar e colocar pneus macios, para ganhar o ponto da volta mais rápida, ao contrário do Racing Bull de Ricciardo, que era último e até brincou no final, dizendo que Verstappen lhe daria "uma prenda de Natal" se o ponto vier a valer o título.
Pela equipa satélite da Red Bull, o diretor Laurent Mekies explicou depois que fizera a inesperada opção por “poder ser a última corrida do Daniel”. Ricciardo deverá ser rendido, nos próximos dias, pelo neozelandês Liam Lawson, deixando a Fórmula 1. Além da volta mais rápida, em Singapura foi eleito "piloto do dia" numa votação dos adeptos.