Schumacher continua a ter a maior fortuna entre os pilotos de Fórmula 1, seguido por Hamilton e Alonso. Verstappen está perto
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Michael Schumacher continua, 12 anos depois de sair da Fórmula 1 e 11 desde o acidente que o deixou tetraplégico, a ser o piloto com maior fortuna acumulada, bastantes milhões à frente de dois veteranos que restam do seu tempo, Lewis Hamilton e Fernando Alonso. Max Verstappen, tetracampeão e mais bem pago da atualidade - 72 milhões de euros anuais, segundo a “Forbes” -, pode em breve superar o espanhol, mas tardará a alcançar os dois heptacampeões.
As contas, feitas há quase um ano pelo “PlanetF1” e atualizadas esta semana pela edição internacional da “GQ” - esquecendo Verstappen! -, podem não ter números exatos, mas estão corretas no essencial. Schumacher, que ganhou entre 30 e 40 milhões anuais em 11 épocas pela Ferrari e acima dos 10 em mais três pela Mercedes, investiu bastante em propriedades, o que explica os mais de 500 milhões de euros atuais, apesar das imensas despesas médicas. Os investimentos justificam algumas das surpresas da lista publicada ao lado, incluindo a maior: Eddie Irvine, antigo piloto da Ferrari, é proprietário de mais de 50 casas, incluindo uma mansão de luxo em Miami. Kimi Raikkonen e Jenson Button também têm multiplicado a fortuna no imobiliário, Niki Lauda teve duas companhias aéreas.
No próximo ano, Verstappen perderá de novo o estatuto de mais bem pago, pois consta-se que a Ferrari pagará a Hamilton pelo menos 83 milhões de euros já no primeiro ano - os valores são secretos e há quem arrisque 100 milhões - e também que, ficando para sempre como embaixador da marca, irá gerir um fundo de 260 milhões. O topo da lista dos ricos não lhe escapará.