Declarações do internacional português à agência Lusa no final do Chéquia-Portugal (50-62), da primeira jornada do Grupo A do Campeonato da Europa de basquetebol de 2025, disputado esta quarta-feira na Xiomani Arena, em Riga, na Letónia
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Muito stress: "Este era um jogo de muito stress. Por muito que nós tentássemos tirar a pressão de cima dos jogadores, quem tem objetivos, tem, obviamente, pressão. Acho que isso foi evidente nas duas equipas, fundamentalmente porque os ataques estiveram perros - quer uma equipa, quer outra, jogam normalmente melhor basquetebol no ataque -, mas isso é normal, pelo stress que o jogo implicava, não só por ser o primeiro, mas também porque temos a noção que, querendo competir em todos os jogos, há equipas mais fortes do que outras."
Capacidade defensiva sobressaiu: "O que nos valeu foi a capacidade defensiva que mostrámos. Nós, em termos defensivos, com um ou outro erro aqui e ali, fizemos um excelente trabalho, e foi isso que nos levou a ganhar o jogo. Espero que nos próximos jogos os jogadores já estejam mais soltos, menos pressionados, menos tensos, e que coisas melhores possam começar a aparecer no ataque."
Futuro na competição: "Não sabemos o que é que esta competição nos vai trazer – e nos últimos descontos de tempo, a tónica do que disse aos jogadores foi que tínhamos de controlar o resultado e se possível ampliá-lo porque nunca sabemos se a diferença de pontos vai ser ou não importante -, agora, para os nossos objetivos, sabemos que é um passo em frente."
Possível apuramento: "Não está nada ganho, não está nada conseguido, mas, obviamente, ficámos um bocadinho mais perto. Agora, é continuar.”