Fernando Claro apresentou a renúncia à presidência e selecionador nacional surge como forte possibilidade.
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No dia em que Fernando Claro apresentou a renúncia à presidência da Federação de Patinagem de Portugal (FPP) - surgindo como hipótese o selecionador Luís Sénica para o lugar - O JOGO ouviu o dirigente, que esteve quatro décadas no organismo e 15 anos na liderança, elegendo a "restruturação financeira" como uma das grandes bandeiras dos seus mandatos, além do "trabalho da direção técnica, do projeto do mini-hóquei, o pagamento na íntegra da sede e o projeto de construção do patinódromo".
Claro diz que sai porque, apesar de ter pareceres jurídicos favoráveis, não quer "ser fator de perturbação", referindo-se à lei da limitação de mandatos, e não avançou apoios a possíveis candidatos. "Tenho a minha opinião e, quando eles se perfilarem, vou dá-la", comentou o membro honorário da FPP, o que lhe permitirá continuar a participar nas AG, informando ainda que "as eleições serão a 15 de dezembro."
Entre vários nomes aventados nos bastidores, o de Luís Sénica, diretor técnico e selecionador nacional, surge como forte possibilidade e tem sido o que reúne mais consenso. Se o técnico avançar, abrirá vaga num cargo que terá de estar preenchido no início de 2019.