José Ramalho e dupla Lopes/Parreira felizes com medalhas
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O canoísta José Ramalho considerou boa a medalha de bronze conquistada este sábado no K1 de distância curta nos Jogos Mundiais, num dia em que os ginastas Miguel Lopes e Gonçalo Parreira também comemoram o terceiro lugar em acrobática.
“Foi uma medalha de bronze muito boa, tendo em conta as condições. A verdade é que nunca me senti muito dentro da prova, as sensações não foram tão boas como de manhã, no entanto, tinha um grande objetivo desde Birmingham'2022. Saí de lá com uma medalha de bronze, mas sabia que podia ter feito mais. Vir aqui com 42 anos é extraordinário e quis mostrar que o desporto e a alta competição não têm idade. Amanhã [domingo] é a prova longa, a distância de que gosto mais, e estou preparado”, considerou no final José Ramalho.
Ao final do dia, a comemoração veio da ginástica acrobática, com a dupla Miguel Lopes e Gonçalo Parreira com o sentimento misto de satisfação, mas com a sensação de que poderia ter feito mais e quando, ainda na qualificação, se apuraram em primeiro lugar.
“Podemos estar satisfeitos com a medalha, embora queiramos sempre mais e sabíamos que conseguíamos mais. É sempre bom sentir que foi uma boa prestação da nossa parte”, garantiu no final Miguel Lopes.
As medalhas de bronze de hoje de José Ramalho e de Miguel Lopes e Gonçalo Parreira permitiram a Portugal elevar para cinco as subidas ao pódio nos Jogos Mundiais, depois do ouro de Gabriel Albuquerque e Lucas Santos em trampolim sincronizado, e da prata e bronze nos pares mistos, de Lara Fernandes e Gabriel Henriques, e de pares femininos, Beatriz Carneiro e Inês Faria, em ginástica acrobática.
Os Jogos Mundiais, que começaram na quinta-feira e decorrem até 17 de agosto, constituem um evento internacional em que são disputadas modalidades não olímpicas, mas que são reconhecidas pelo Comité Olímpico Internacional (COI).