Declarações do capitão João Matos após o jogo Portugal-Tajiquistão (3-2), a contar para a segunda jornada do Grupo E do Mundial de futsal
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Sobre o jogo: “Era um jogo que pedia mais dinâmica, concentração e exigência, mas Portugal fez um grande jogo hoje. Acho que fomos muito competentes. Os números não espelham isso, mas, se fôssemos um pouco mais eficazes, o resultado teria sido outro. Acho que fomos claramente superiores e fizemos um grande jogo mesmo, com muita dinâmica e concentração. O Tajiquistão marcou nos momentos instáveis do jogo, só isso. Não criou grande perigo, anulámos muito bem as subidas do guarda-redes, teve alguns lances de sucesso em que criaram perigo, mas, no cômputo geral, acho que fizemos mesmo um grande jogo e estamos de parabéns por isso."
Capitão e treinador: "Sou um jogador de equipa e quero ajudar a equipa. Se vejo alguma lacuna, uma falta de acompanhamento do adversário ou alguma brecha no esquema tático, tento analisar rapidamente e tento passar a informação. O Braz está atento a quem pode pôr ou no que eles vão fazer, eu tenho outras atenções e tento ajudar o Braz e os meus colegas. É um bocado do meu papel e é assim que vivo o futsal, ser uma equipa e ajudar os meus colegas. Sozinho não sou nada, tenho de os ter sempre ao meu lado, de braço dado".