Português esteve isolado na frente e acabou ultrapassado a 100 metros da meta na segunda etapa
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João Almeida (Deceuninck) brilhou na segunda etapa do Tirreno-Adriático. O português, quarto no Giro de 2020, atacou longe da meta, isolando-se com Mikel Landa (Bahrain), Simon Yates (Team BikeExchange) e Pavel Sivakov (Ineos). Aguentou até final e na subida decisiva esteve muito perto da primeira vitória pela Quick Step.
Acabou alcançado perto da meta, a cerca de 100 metros do risco, porque os homens da geral endureceram o ritmo, com Geraint Thomas (Ineos) e os homens da UAE, a protegerem Tadej Pogacar, a pensar na liderança.
Foi Julian Alaphilippe (Deceuninck), colega do português, a vencer em mais um clássico dos maiores ciclistas das provas de um dia da atualidade. O francês, campeão do mundo, cumpriu os 202 km entre Camaiore e Chiusdino em 5h01m32s e superou Mathieu Van der Poel (Alpecin), vencedor da Volta a Flandres 2020, e Wout Van Aert (Jumbo), ganhador da Milão São Remo 2020.
João Almeida foi sétimo, sem ceder tempo na meta, e subiu de 26.º para oitavo na geral individual, a 14 segundos de Van Aert, mas empatado com nomes como Geraint Thomas, Jakob Fuglsang (Astana-Premier Tech), Vincenzo Nibali (Trek) ou Nairo Quintana (Arkéa).