Declarações do terceiro classificado do Giro, no Aeroporto Humberto Delgado. Português foi recebido por uma centena de pessoas
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Segredo: "Segredo é trabalhar. Tenho evoluído nos últimos anos, o nível vai subindo, todos me têm vindo a apoiar e estou muito agradecido. Vou continuar a fazer o meu melhor e a focar-me nos meus objetivos. Claro que vou tentar bons resultados nos próximos anos."
Objetivos: "Foi um grande giro. Tenho de destacar a vitória de etapa. Os resultados vão falar por si próprios. Estamos a evoluir."
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Consistência: "Regularidade é das minhas vantagens, vem da genética. É um dos meus pontos fortes. Qualquer atleta tem de se privar de comida, tudo conta para a alimentação. Acumulamos fadiga psicológica e física."
Pensamento no primeiro lugar: "Quando ganhei a etapa pensei na camisola rosa [líder da prova]."
Relação entre os 3 da frente: "Muita chuva, estive doente, tive uma queda. Não mudava nada. Fiz tudo o que conseguia. As relações foram mais curtas de tempo."
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Referências: "Orgulho ouvir falar do Joaquim agostinho. No próximo ano gostava de fazer a Volta à França."
Apoio exterior: "Apoio da família? Estão lá para nós. Os atletas quando são mais jovens precisam de mais apoio, apoio dos fãs é muito importante. Quando vês uma bandeira portuguesa tens mais pernas."
Tour e Pogacar: "Fazer o Tour e o Giro é muito difícil. Tour é uma situação de corrida. Pogacar está um ou dois níveis acima e seria um prazer trabalhar com ele. Acho que a equipa me deixa correr o Tour, deixa-me fazer o que eu quero. Esses elogios dão-me motivação para o futuro."
Bigode: "Na Serra Nevada comecei a deixar crescer o bigode. Depois deixei. Era piada e ficou. Se calhar, ao chegar a casa vou logo cortar o bigode."