Joana Resende, capitã do FC Porto, em entrevista a O JOGO, falou do técnico Miguel Coelho e ainda dos presidentes Pinto da Costa e André Villas-Boas
Corpo do artigo
Como foi trabalhar com Miguel Coelho?
-Gostei muito. Nunca tinha trabalhado com o Miguel, mas é alguém que já conheço há muitos anos, ele também foi jogador, jogámos nos mesmos clubes - há pelo menos dois coincidentes - e também já conheço do âmbito pessoal. É alguém a quem reconheço bastante competência e uma capacidade de trabalho muito grande. Aliás, a todo o staff, porque é a primeira vez que trabalho com este conjunto de pessoas, embora já tenha trabalhado com alguns elementos em épocas anteriores. O Miguel é o líder de um staff extremamente competente e trabalhador.
“Miguel Coelho é alguém a quem reconheço bastante competência e uma capacidade de trabalho muito grande”
Mudar de treinador foi difícil?
-Foi um processo saudável e muito fácil para todos. Reuniu-se um leque de pessoas com grandes qualidades humanas, que, de tão grandes, acabou por simplificar todo o processo. Nós gostamos de vir para o treino, gostamos de trabalhar e de ser lideradas por este conjunto de profissionais de enorme qualidade.
O voleibol deu ao presidente Pinto da Costa o último campeonato da sua gestão e, ao mesmo tempo, o primeiro da de André Villas-Boas...
-Foi superespecial. Foi o último título do senhor presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e estávamos todos muito emocionados pela conquista do troféu e por lho poder proporcionar. É alguém que deixa um legado gigante, não há muito que se possa dizer sobre o senhor presidente Pinto da Costa, a não ser deixar-lhe um agradecimento gigante. Foi também o primeiro do senhor presidente André Villas-Boas, que seja o primeiro de muitos e que nós também contemos com o seu apoio, não só no voleibol, como em todas as modalidades. Quero desejar-lhe, a ele e à sua equipa, muitas felicidades e que contribuam para o aumento do legado no nosso FC Porto, de que tanto gostamos. Tenho a certeza que é isso que vai acontecer também.