Congelado o desenvolvimento de novos motores até final do próximo ano para conter custos
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A Federação Internacional de Motociclismo, Dorna, associação de equipas e de pilotos anunciaram esta quinta-feira um acordo quanto aos regulamentos técnicos, congelando o desenvolvimento de novos motores até final de 2021.
A intenção à reduzir os custos de produção, numa altura em que se desconhece quando arranca a nova temporada e grande parte das equipas de Moto3, Moto2 e as privadas do MotoGP (incluindo a KTM Tech3 de Miguel Oliveira) já recebem apoios da Dorna.
Com esta medida, as motos (que ainda estão nas garagens no Catar, onde deveria ter sido o primeiro Grande Prémio, em março) servirão para a presente época, se começar, e para a próxima.
Quanto à aerodinâmica, não pode haver mais alterações até ao final de 2020 e, no próximo ano, apenas as equipas de fábrica podem introduzir uma alteração na aerodinâmica ao longo da temporada. Em Moto2 e Moto3, todas as evoluções ficam congeladas até final de 2021.
O Mundial de MotoGP já teve uma corrida anulada (Catar), três remarcadas (Tailândia, Argentina e Américas) e quatro adiadas sem nova data (Espanha, França, Itália e Catalunha). O Grande Prémio da Alemanha, previsto entre 19 e 21 de junho, em Sachsenring, deve ser o próximo a cair.
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