Graça Freitas e a Fórmula 1: "Se há um autocolante para a pessoa não se sentar, era bom que não sentasse"
Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, abordou hoje o que se passou no Grande Prémio de Fórmula 1, que decorreu no fim de semana em Portimão
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"Se há um autocolante a pedir para a pessoa não se sentar, era bom que não sentasse", afirmou esta segunda-feira, Graça Freitas, reitando assim responsabilidades da DGS na aglomeração das pessoas verificada nas bancadas do Grande Prémio de Fórmula 1 que decorreu no fim de semana em Portimão. "A DGS faz recomendações, cabe aos cidadãos cumprir", acrescentou.
Assinalando que o Algarve é até hoje a região de Portugal continental com menos casos - "hoje teve 27 " -, Graça Freitas acrescentou sobre a etapa portuguesa do Mundial de Fórmula 1. "Houve coisas que correram bem e outras que correram menos bem. No dia dos treinos, a maior parte das bancadas cumpria as regras e duas bancadas não cumpriam: alterámos as bancadas para o dia da corrida. Confiamos na fiscalização e na organização. Houve alguma discrepância entre as indicações e a capacidade de inspecionar e organizar. Na maior parte das bancadas havia distanciamento", afirmou a diretora-geral da Saúde.
Na explicação para a autorização do evento, Graça Freitas lembrou as "experiências anteriores positivas", como a Festa do Avante, Fátima e "vários testes piloto no futebol".