Garrido quer revalidar título mundial: "Para mim, as finais são os jogos mais fáceis"
Declarações de Renato Garrido, selecionador nacional de hóquei em patins, em antevisão à final do Mundial de 2022, que vai voltar a ser disputada entre Portugal e Argentina, numa reedição da final de 2019, que venceu. O jogo decisivo vai ter lugar na noite de domingo (23h30), na cidade argentina de San Juan.
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Como é estar na final? "O mais difícil já passámos, para mim as finais são os jogos mais fáceis. Só existe uma vontade, que é ganhar. Sabemos que vamos dar tudo para conseguirmos revalidar o título. Esse é o foco. Estamos com uma ambição e uma vontade muito grandes. Queremos honrar o hóquei em patins português e vamos dar muita luta".
Jogar em San Juan com a Argentina: "Se jogarmos como temos feito, não será fácil alguém ganhar-nos. Vamos aproveitar um ambiente fantástico. Isto é único, com adeptos fervorosos, que apoiam a sua seleção de início ao fim. Mas também são apaixonados por hóquei. Sei que nos vamos abstrair disso e estar focados em pista, fazer o que temos de fazer".
Como é a Argentina: "A Argentina é muito forte, com muitas soluções, mas tudo faremos para contrariar o seu favoritismo. É uma equipa com muitas soluções e tem um coletivo forte. Quando faz substituições não se notam diferenças, todos os seus jogadores são de nível mundial e praticamente todos jogam em Portugal. Conhecemo-nos bem. Há um respeito grande".
Quem será campeão? "Deus queira que termine a nosso favor. Vai dar muito trabalho e seremos humildes e respeitadores, mas também temos as nossas armas e jogadores que são dos melhores do mundo e podem decidir a qualquer momento. Só temos uma ambição, é ganhar. É o último jogo, só resta dar tudo pela vitória."
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