Trepador de São João de Ver comentou a suspensão provisória, por anomalias no passaporte biológico, sublinhando que estas ocorreram antes de 2021, quando se juntou à Fullracing, designada Sabgal-Anicolor por questões comerciais.
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O ciclista Frederico Figueiredo, que foi suspenso preventivamente pela Autoridade Antidopagem de Portugal (AdoP), quebrou esta sexta-feira o silêncio para explicar que as anomalias no passaporte biológico remontam “aos anos de 2018, 2019 e, possivelmente, 2020”.
“Nestes anos não fazia parte da estrutura do Clube Desportivo Fullracing, sendo a minha atual equipa alheia a estes factos, mas à qual não posso deixar de agradecer o total apoio”, reforçou o ciclista da Sabgal-Anicolor, que também emitiu um comunicado na mesma linha, lembrando que as duas partes trabalham juntas desde 2021.
“Quero realçar que estou tranquilo em relação a todo este processo e acredito na minha integridade e em tudo o que fiz no ciclismo nacional, bem como na minha defesa em relação ao processo que sobre mim incorre. Assim, vamos aguardar o desfecho do mesmo, sobre o qual tenho total confiança em tudo o que fiz e na minha inocência”, escreveu ainda o segundo classficado da Volta a Portugal de 2022.