Algarve e Imola são os planos B para substituir China, que está em dúvida, e Vietname, este já eliminado.
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"Melbourne vai ser adiado, algures para o outono. A primeira corrida será no Barém. Os próximos dois ou três meses vão ser muito difíceis. Temos uma luz ao fundo do túnel com a vacina, mas organizar as primeiras corridas será um desafio", afirmou na quinta-feira Lance Stroll, na apresentação de um novo patrocinador da sua equipa, a Aston Martin, furando o silêncio dos organizadores do Mundial.
Só o GP do Barém está garantido até 9 de maio, data do GP de Espanha, e a Fórmula 1 já estará a traçar um plano B, com duas pistas: Autódromo do Algarve e Imola.
O circuito italiano, como O JOGO já informara, é apontado como favorito para a data de 25 de abril, que ficou livre depois de o organizador do GP do Vietname ter sido preso por corrupção. Como agora as dúvidas se estendem à China, para onde será difícil viajar sem a pandemia estar controlada, Portugal será a alternativa, permitindo formar um calendário com 14 corridas europeias entre 11 de abril, a data destinada ao Algarve, e 26 de setembro, dia do GP da Rússia, isto se não forem canceladas algumas dessas provas.
A confirmar-se nova edição do GP de Portugal, mais uma vez em condições financeiramente vantajosas - todos os outros pagaram para entrar -, a corrida será a segunda do ano, mas agora, previsivelmente, não haverá público nas bancadas.