Ciclista uruguaio da Efapel e primeiro camisola amarela do Grande Prémio Douro Internacional, nova prova do calendário nacional.
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Etapa: "Foi uma etapa bastante dura, por causa do terreno, do calor, mas saiu como estava desde o princípio e as forças acompanharam."
Vitória: "Foram muitas sensações ao mesmo tempo, porque vinha de um período bastante mau, de má sorte. A vitória de hoje é um passo muito grande, tanto para mim, como para a equipa."
Ambição: "Temos a ideia de conservar a camisola amarela até ao final, mas temos de ir dia a dia. É um terreno duro, uma corrida dura. Temos um crono pela frente e acredito na equipa."
Fuga: "Foi mais ou menos a 40 quilómetros do fim, não era para ser assim tão cedo, mas as circunstâncias da corrida ditaram assim. Estando aí tinha de apostar tudo para tentar chegar em primeiro e a sorte acompanhou."
Percurso: "Estive dois anos na Caja Rural, a aprender como correr, a aprender mais do profissionalismo. Depois baixei no ano passado. Este ano, a equipa da Efapel acreditou em mim, deu-me a oportunidade. Na Clássica de Xisto tive uma queda, fraturei a clavícula e tive uma cirurgia. Depois, tive outra queda [Volta a Albergaria], que me deixou fora da bicicleta quatro/cinco dias. Foram dias muito difíceis, mas a família e a equipa acreditaram em mim. A melhor forma de lhes agradecer é com uma vitória."