
A regra inclui todos os envolvidos: atletas, treinadores, dirigentes, equipa técnica e adeptos.
Qualquer ato e/ou caso de discriminação - de raça, género, orientação sexual, religião, pessoas idosas e/ou com deficiência - na Superliga 2022/23, masculina e feminina, trará consequências ao clube que os efetuar, devendo encontrar os responsáveis e adotar medidas, anunciou esta sexta-feira a Confederação Brasileira de Futebol.
No caso de o clube não encontrar os responsáveis nem adotar medidas, a equipa perderá um ponto. A regra inclui todos os envolvidos: atletas, treinadores, dirigentes, equipa técnica e adeptos.
"Um episódio de discriminação precisa de ser, obviamente, denunciado aos delegados da partida, mas também às autoridades, para que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STDJ) possa fazer o julgamento. Sendo comprovada a existência de discriminação, o clube será punido com um ponto", afirmou Marcelo Hargreaves, gerente da Superliga e novos negócios da Confederação Brasileira de Voleibol.
15276398
15274319
