Declarações dos principais pilotos após a secção da manhã da segunda etapa da 58.ª edição do Rali de Portugal, que se disputa até domingo
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Diogo Salvi (Ford Puma): “Estou a gostar muito do carro, é espetacular. Não me posso queixar, está tudo a correr bem e estou a desfrutar bastante. É uma coisa a repetir, mas tem que se arranjar aí um desconto especial, que isto é muito caro. O objetivo agora é divertir-me ao máximo”
Elfyn Evans (Toyota Yaris): “Foi difícil. Queríamos ter mais ritmo do que tivemos. Pensámos que o ritmo estaria lá, mas os tempos dizem o contrário. Temos de fazer algumas afinações, sobretudo no chassis”.
Thierry Neuville (Hyundai i20): “A manhã foi boa, com uma luta dura. Não fizemos nenhuma diferença, mas ainda estamos na luta pelo pódio. À tarde vai estar calor e com o piso mais destruído. Temos de atacar mais”.
Kalle Rovanperä (Toyota Yaris): “Finalmente já temos alguma areia, como costuma ser normal neste rali. À tarde vai ser um pouco mais duro”.
Sébastien Ogier (Toyota Yaris): “As primeiras duas especiais correram bem, mas não a última. Não foi bom perder 10 segundos de uma vez. Mas temos de continuar a tentar”.
Armindo Araújo (Skoda Fabia): “Não tivemos problemas, temos a nossa posição consolidada, e queremos mantê-la. Os troços estão bem tratados”.
Pedro Meireles (Skoda Fabia): “Os dois primeiros troços correram muito bem, mas no terceiro tivemos um furo, tivemos de parar para trocar a roda e perdemos muito tempo. Os ralis são assim, há muita pedra solta. Temos de encarar a parte da tarde com o mesmo otimismo. Já estamos muito longe do Armindo, mas continuamos na frente dos Masters do WRC, era engraçado ganhar essa categoria em casa”.