Contte vence última etapa do GP Douro Internacional, Nych triunfa na geral
Ligação entre Tabuaço e Lamego numa distância de 157,5 km
Corpo do artigo
Artem Nych, vencedor da última Volta a Portugal e já esta época do Grande Prémio O JOGO/Leilosoc, dominou no Douro de início a fim, graças ao fantástico ataque na primeira etapa, até Armamar. O corredor da Anicolor-Tien21 deixou o seu colega Harrison Wood a 55 segundos e João Medeiros, vencedor da segunda etapa, a 1:15. O final em Lamego, ao sprint, nada mudou entre os nove primeiros da geral.
Harrison Wood, colega de Nych na Anicolor, foi o segundo na etapa.
Corrida desce a alta velocidade rumo às margens do rio Douro e fuga leva 2:35 a menos de 25 km da meta, faltando a subida para Lamego.
Artem Nych conquistou o quinto Grande Prémio Douro Internacional!
Tiago Leal apanha Gálvez e pelotão está logo a seguir!
Corredor da Aviludo-Louletano passou isolado no prémio de montanha, com Tiago Leal ainda perto.
Jorge Gálvez ataca e isola-se a um quilómetro do alto e a menos de cinco da meta.
A 2 km da contagem de montanha só restam dois fugitivos, com o pelotão a 30 segundos.
Tiago Leal dita sempre o ritmo, com Jorge Gálvez na roda, a 8 km da meta. Pelotão está a 1:20 e quase a apanhar os restantes fugitivos.
Trio já sobe para Lamego, com o pelotão a 1:40. Angel Sánchez perde o contacto com Gálvez e Tiago Leal.
Jorge Gálvez e Tiago Leal juntam-se a Angel Sánchez, levando 30 segundos sobre um grupo de 11 e 2:25 sobre o pelotão ao km 140.
Fuga a 20 km da meta e na frente ataca Angel Sánchez.
Fuga já sobe a Serra de Montemuro, montanha de primeira categoria, tendo 2:30 de vantagem.
Trio da Rádio Popular-Boavista apanha Narciso antes de Resende, onde Daniel Dias garante a camisola dos Pontos Quentes, à frente do seu colega Tiago Leal. Juan Gonzalez foi o terceiro. Fuga acelera com vários ataques e já tem mais de 2:30 para o pelotão.
Narciso ataca na fuga antes da passagem por Resende. Pelotão a 1:30.
Diogo Narciso, da Credibom, passa à frente em Anreade, sendo o virtual vencedor das Metas Volantes. Passaram a seguir o seu colega Hugo Nunes e Tomás Contte, da Aviludo. Ao km 118 a fuga leva 1:45 de vantagem sobre o pelotão.
Pelotão apanhou Angel Maneiro e está a 1:35 da fuga ao km 105. Corrida tem de novo o Douro como paisagem.
Angel Maneiro, da Super Froiz, atacou no pelotão e está a 55 segundos dos fugitivos. Corrida no km 97, perto de Cinfães.
Hugo Nunes foi o primeiro na montanha de primeira categoria, sendo o virtual vencedor dos melhores trepadores quando ainda falta uma escalada. Seguiram-se Jorge Gálvez, Tiago Leal, Angel Sánchez e Tomás Contte. Pelotão estava a 1:35 no alto do Montemuro.
Após várias tentativas de fuga isolou-se um grupo de 15 ciclistas que já leva 1:45 sobre o pelotão.
João Matias, da Tavfer, venceu a Meta Autarquias em Moimenta da Beira, sendo o virtual vencedor dessa classificação.
Diogo Gonçalves, do Feirense, é o primeiro a passar na montanha de terceira categoria do Vilarinho, à frente de Hugo Nunes e Jorge Gálvez. Grupo leva 1:45 de vantagem sobre o pelotão.
Com a primeira subida registaram-se alguns abandonos. José Sousa, Bruno Lopes e Arturo Barros deixaram a corrida reduzida a 63 corredores. Grupo de fugitivos tinha 1:35 de vantagem ao km 55.
Grupo de fugitivos já sobe a primeira montanha do dia. É composto por David Dominguez, Tomás Contte, Jorge Gálvez, Aleksandr Grigorev, Tiago Leal, Raúl Rota, Daniel Dias, Diogo Narciso, Duarte Domingues, Hugo Nunes, António Carvalho, Diogo Gonçalves, Angel Sánchez, Guilherme Mesquita e Juan Gonzalez
Última etapa entre Tabuaço e Lamego.
Primeira tentativa de fuga, de um grupo de 20 corredores, foi anulada ao km 12.
Tabuaço-Lamego (157,5 km)
11h00 Partida: Piscinas Municipais de Tabuaço
11h34 Meta autarquias: Moimenta da Beira
12h12 PM 3.ª: Vilarinho
13h07 PM 1.ª: Serra Montemuro
13h54 Meta volante: Ancede
14h11 Ponto quente: Resende
14h56 PM 2.ª: Lamego
15h01 Meta: Rua de Fafel (Lamego)
João Medeiros, açoriano de S. Miguel, tem 24 anos e vai na sétima época pela LA Alumínios. Há dois anos vencera a última etapa do GP Douro, esta época embolsou duas etapas seguidas no GP Abimota, mas a epopeia de Resende foi outro patamar. “No ano passado parti a bacia, a omoplata e o cotovelo, em duas quedas diferentes. Em novembro fui atropelado. Foram muitos contratempos, mas tinha na cabeça voltar ao meu melhor. Estou em bom momento e esta foi, provavelmente, a vitória mais especial. Aqui fui mesmo ao limite”, comentou, tendo a esperança de atacar a amarela, pois “quem não arrisca não petisca”. “Mas o Artem está muito forte e já ficarei contente com o pódio à geral. Será o meu primeiro...”, rematou.
A restante estrela da corrida é Fabrizio Crozzolo, argentino de 20 anos da espanhola Technosylvia. Discutiu o triunfo na etapa com Medeiros, subiu a quarto da geral e lidera a Juventude e a classificação do melhor atleta das equipas de clube.
A Anicolor-Tien21 praticamente sentenciou a corrida, ficando com Artem Nych e Harrison Wood nos dois primeiros lugares da geral. João Medeiros, após a incrível etapa da Credibom-LA, subiu a terceiro, a 1:14 da camisola amarela. A sua equipa passou a liderar a geral coletiva e o colega Hugo Nunes vestiu três camisolas
A etapa está uma verdadeira loucura. Hugo Nunes adianta-se aos restantes fugitivos, agora reduzidos a 17, pois Diogo Narciso e Francisco Morais ficaram para trás. Mas há mais ataques no pelotão, com ciclistas a tentarem chegar ao grupo.
Já passaram 20 minutos desde o triunfo de Medeiros e só agora terminou Jorge Gálvez, que era segundo da geral, faltando o grosso do pelotão. Corredores vão terminando em pequenos grupos, tal foi a dureza da etapa
João Medeiros ganha a segunda etapa! O corredor da Credibom bateu Fabrizio Crozzolo, deixando ambos o esgotado Artem Nych a alguns metros.
Artem Nych, João Medeiros e Fabrizio Crozzolo estão a três quilómetros da meta, em Resende, faltando saber quem ganha a etapa. Há bonificações de 10, 6 e 4 segundos para os três primeiros.
Trio passa em Caldas de Aregos, a 8 km de Resende, com 40 segundos de vantagem para os perseguidores. O camisola amarela está quase a dilatar a diferença para os seus rivais na geral.
Grupo volta a apanhar Jesus del Pino e está a 35 segundos de Nych, Medeiros e Crozzolo quando faltam 10 km para terminar a segunda etapa.
Vantagem do trio Artem Nych, João Medeiros e Fabrizio Crozzolo oscila entre os 35 e os 40 segundos para o grupo perseguidor, no qual ataca Jesus del Pino, da Aviludo-Louletano. Byron Munton, do Feirense, perde o contacto com o grupo. Faltam 15 km.
Nych é quem mais puxa no trio da dianteira, que já entrou nos últimos 17 quilómetros da corrida e se dirige de novo para Resende. Grupo perseguidor está a 35 segundos e o pelotão a muitos minutos.
João Medeiros venceu a segunda passagem pela montanha de Cárquere, ao km 107, à frente de Fabrizio Crozzolo e Artem Nych, que já o apanharam. Alexandre Montez foi o quarto a passar. Nych, vestido de amarelo, integra o trio que possui neste momento 30 segundos sobre os restantes perseguidores.
Na frente já só resta João Medeiros, que inicia a última montanha do dia tendo cerca de um minuto de vantagem para o grupo, que apanhou Hugo Nunes. Entre os favoritos ataca Artem Nych, camisola amarela, seguido por Fabrizio Crozzolo, da equipa espanhola Technosylvia.
Hugo Nunes passa à frente na Meta Autarquias, em Resende, ao km 101, seguido por João Medeiros, seu colega na Credibom-LA. Fábio Costa, da Anicolor-Tien21, foi terceiro, liderando o grupo de fugitivos que integra os seus dois líderes, Artem Nych e Harrison Wood. O pelotão já regista um atraso imenso.
Na Meta Volante de Caldas de Aregos, ao km 96,6, o primeiro é Hugo Nunes, seguido do colega João Medeiros. O terceiro é Fábio Costa, da Anicolor-Tien21, que puxa no grupo de perseguidores. Corrida está quase a fazer nova passagem por Resende.
Grupo do camisola amarela, Artem Nych, foi cronometrado a 55 segundos dos dois homens da Credibom-LA ao km 85, rumo a Caldas de Aregos. Jorge Gálvez, da Aviludo-Louletano, é um dos perseguidores desse grupo, que leva cerca de 15 corredores.
Hugo Nunes e João Medeiros, ambos da Credibom-LA, isolaram-se a passaram na frente na montanha de 2.ª categoria de Cárquere, ao km 76,5. Diogo Gonçalves e Byron Munton, os dois do Feirense-Beceeler, passaram na frente do grande grupo de fugitivos, que partiu por completo na subida
A etapa de ataques constantes vai deixando mossa e já abandonaram cinco corredores, todos de equipas sub-23.
Hugo Nunes vence a segunda passagem pelo prémio de montanha de Barrô, seguido por Byron Munton e Bruno Silva, todos elementos do grupo da frente, que passou a ter 23 corredores.
Jorge Gálvez, segundo da geral, e David Dominguez, vencedor do ano passado, mais Tiago Leal, da Rádio Popular-Boavista, integram um grupo de 14 que se aproxima dos da frente, agora reduzidos a 20 ciclistas. Na última contagem estavam a 20 segundos.
Grupo de 21 corredores, com quase todos os melhores da geral, alcança Hugo Nunes. Pelotão estava a 1:10.
Hugo Nunes é o primeiro na contagem de montanha de Barrô, ao km 39, perseguido por Bruno Silva e Alexandre Montez, estes na frente do grupo que já integra o camisola amarela, Artem Nych.
Artem Nych, camisola amarela, também tenta integrar a fuga!
Forma-se novo grupo de sete, que é alcançado ao km 20. No Ponto Quente Feira dos Sofás, ao km 25, passa Pedro Pinto, da Efapel, na frente do pelotão, seguido por Harrison Wood e Tomás Contte.
Pelotão parte em dois grandes grupos, ficando na frente um grupo de 21 corredores que leva Harrison Wood, da Anicolor e terceiro da classificação geral.
Grupo de 21 fugitivos chegou a ter um minuto de vantagem, que entretanto baixou a 35 segundos. Credibom-LA leva cinco homens na frente. Além de Harrison Wood, entre os fugitivos estão Byron Munton, Pedro Pinto e Jesus Del Pino, todos do top 10 da geral.
Vai ser dada a partida para a segunda etapa dentro de alguns minutos. Serão dois circuitos em torno de Resende, com quatro contagens de montanha, num sobe e desce de 133,2 km. Alinham 75 corredores e a etapa será marcada pelo calor intenso. Em Resende já estão 29 graus e a temperatura vai subir até aos 33 ou 34.
Hugo Nunes foi o primeiro fugitivo, acabando por integrar um grupo de sete corredores que foi apanhado ao km 8. Mas o corredor da Credibom-LA voltou a insistir, acompanhado por César Fonte e depois por Fabrizio Crozzolo.
Com muitos aplausos à mistura.
2.ª etapa: Resende-Resende (133,2 km)
12h00 Partida: Av. Afonso Henriques
12h41 Ponto quente: Penajóia
13h03 PM 3.ª: Barrô
13h31 PM 3.ª: Barrô
13h58 PM 2.ª: Cárquere
14h28 Meta volante: Caldas de Aregos
14h36 Meta autarquias: Resende (meta)
14h45 PM 2.ª: Cárquere
15h23 Meta: Resende (Av. Afonso Henriques)
O campeão russo de 2021, que vive em Portugal desde o início da guerra na Ucrânia, festejou o 11.º triunfo no nosso país. Um dos mais duros, pois atacou nos 5,7 km de subida para Armamar, sob uma temperatura de 30 graus, quando na sua Kemerovo natal só estavam 13. “Os últimos quilómetros foram duros, estava muito calor, sofri imenso. Mas consegui ganhar, é importante para a equipa”, disse o russo da Anicolor-Tien21, conseguindo traduzir o que passou no seu português muito razoável: “Cheguei morto, era calor, calor...”.
Os êxitos sofridos não são novidade para Artem Nych, que no ano passado conquistou a Volta a Portugal com dois longos ataques sob o sol de agosto e já esta época fugiu no último dia para embolsar o Grande Prémio O JOGO/Leilosoc. “Isolei-me a faltarem uns três quilómetros para a chegada. É sempre bom ser líder, mas faltam duas etapas duras, temos de esperar”, disse, cauteloso, lembrando ter “uma equipa que trabalha todo o dia para me ajudar”.
Se o GP Douro Internacional ainda vai ter etapas difíceis em Resende e até Lamego, a Anicolor-Tien21 colocou o britânico Harrison Wood em terceiro, o que vai facilitar a defesa da amarela. “Queremos ganhar, seja comigo, o Ruben Fernández ou o Harrison. Temos uma boa equipa para controlar a corrida, mas em Portugal isso nunca é fácil”, completou.
Jorge Gálvez, da Aviludo, foi segundo, à frente de Harrison Wood, outro ciclista da Anicolor.
Tiago Nunes perde o contacto com o grupo ao km 92. Pelotão está a 1:55 dos fugitivos. Desiste Diogo Alves, do Maia.
Artem Nych ultrapassou Ferreira e segue sozinho na liderança a um quilómetro da meta.
Ferreira mantém uma vantagem de 20 segundos e Artem Nych destaca-se na sua perseguição.
No pelotão tentaram fugir David Dominguez e Artem Nych, mas na frente é António Ferreira que pedala sozinho para a meta.
António Ferreira, da Efapel, isola-se no início da subida final, a primeira categoria até Armamar.
Daniel Dias é o primeiro no Ponto Quente de Folgosa, seguido por António Ferreira. João Matias lidera o sexteto de fugitivos, a 50 segundos, e o pelotão está a dois minutos. Faltam 8 km!
Corrida está a ser feita a uma velocidade alta e após a terceira hora a média é de 41,4 km, o que faz prever uma chegada a Armamar pelas 16h30. Os dois fugitivos são perseguidos por um grupo de seis e têm o pelotão a 1:50 quando se aproximam de Folgosa do Douro.
Corrida desce a alta velocidade até ao Douro e Matarin perde o contacto com António Ferreira e Daniel Dias. Ao km 115 a dupla tem o pelotão a 2:20.
Ferreira, Matarin e Dias levam 1:10 sobre Morais, Narciso e Pedro Andrade. Restantes fugitivos a 1:40 e pelotão a 2:40.
António Ferreira, da Efapel, é o primeiro a passar na montanha, seguido de Pau Matarin e Daniel Dias. O trio ganhou alguma vantagem em relação aos restantes fugitivos, passando a seguir Francisco Morais e João Matias.
Diogo Narciso, da Credibom, ataca na fuga e passa isolado na Meta Volante de Carrazeda, com Daniel Dias e Francisco Morais a ocuparem as posições seguintes. O grupo apanhou Narciso pouco depois e entrou junto na subida para S. João da Pesqueira.
Os corredores já foram chamados para a linha de partida do Grande Prémio Douro Internacional, em Carrazeda de Ansiães. Vão alinhar 78 ciclistas, de 12 equipas, pois Filipe Simas, da Soma Group é baixa de última hora.
Corrida aproxima-se da nova passagem por Carrazeda, com os oito fugitivos a terem uma vantagem de 2:10.
Na Meta Autarquias, em Vila Flor, João Matias foi o primeiro a passar, seguido por Francisco Morais, seu colega na Tavfer, e Tiago Nunes, da Porminho.
Na frente seguem oito corredores, com uma vantagem de 2:05 para o pelotão, no qual puxa a Anicolor-Tien21. José Teixeira perdeu o contacto com os restantes fugitivos devido a um furo.
Ao km 10 surge a primeira fuga, com nove ciclistas: António Ferreira, Daniel Dias, Diogo Narciso, Pedro Andrade, João Matias, Francisco Morais, José Teixeira, Tiago Nunes e Pau Matarin. Ao km 15 já levam 1:10 minutos de vantagem.
Pelotão já fez a partida real e segue compacto nos primeiros quilómetros.
Acompanhe as principais incidências.
A primeira etapa, com 138,7 km até Armamar, vai ser percorrida com tempo muito quente. Já estão 25 graus e a temperatura irá subir até aos 29.
Carrazeda de Ansiães será hoje o palco da partida, às 13h00, para uma das corridas com maior número de dificuldades da época. Logo a primeira a etapa do 5.º Grande Prémio Douro Internacional terá duas contagens de montanha de primeira categoria, a última a coincidir com a meta, em Armamar, para amanhã se fazerem quatro subidas e no Dia de Portugal se encerrar com outras três, a derradeira pouco antes da entrada em Lamego, para a consagração do vencedor final. David Domínguez e a Aviludo-Louletano vão defender o triunfo do ano passado, mas num pelotão de 84 corredores haverá muitos a ambicionar a camisola amarela.
HOJE 1.ª etapa
Carrazeda de Ansiães-Armamar (138,7 km)
13h00 Partida: Av. Aquilino Ribeiro (Carrazeda de Ansiães)
14h29 Meta autarquias: Vila Flor
14h56 Meta volante: Carrazeda de Ansiães
15h32 PM 1.ª: São João da Pesqueira
16h20 Ponto quente: Folgosa do Douro
16h33 Meta (PM 1.ª): Armamar
AMANHÃ 2.ª etapa
Resende-Resende (133,2 km) 12h00-15h23
TERÇA-FEIRA 3.ª etapa
Tabuaço-Lamego (157,5 km) 12h00-16h01
A Anicolor-Tien21, com Artem Nych e Rubén Fernández, e a Efapel, com Joaquim Silva e Mauricio Moreira, serão as maiores opositoras dos algarvios num pelotão pequeno e repleto de trepadores, pois este Douro quase sempre a subir pede homens habilitados para a montanha. O concentrado de dificuldades em apenas 429,4 quilómetros vai funcionar, a dois meses de distância, como um primeiro teste para a Volta a Portugal.
“Vamos, pelo menos, tentar repetir. A corrida não mudou muito, pois é sempre dura, mas este ano tornou-se um pouco mais difícil. E temos noção de que a nossa vitória de 2024 foi uma surpresa”, comenta Américo Silva, diretor desportivo dos algarvios. David Domínguez, espanhol de 24 anos que na quarta edição virou a corrida no último dia, tirando a liderança a uma Rádio Popular-Boavista dizimada por um vírus, esteve a estagiar em Andorra, com colegas do World Tour, e já mostrou a boa forma no GP Abimota, embora tenha brilhado mais outra das apostas da Aviludo-Louletano, Jorge Gálvez.