António Morgado agradece: "Levaram-me às corridas importantes e planeámos bem o Mundial"
Agora, o corredor da equipa da Bairrada vai descansar, antes de iniciar uma pré-época que lhe permita "entrar mais forte para o ano", o seu primeiro como sub-23 e no qual vai representar a fábrica de talentos Hagens Berman Axeon.
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António Morgado admite ter sentido que era o ciclista mais forte na prova de fundo de juniores dos Mundiais de Wollongong, Austrália, reconhecendo ter-se precipitado no sprint que lhe valeu uma "histórica" medalha de prata.
Conquistada a prata nos Mundiais, o campeão nacional júnior de fundo e contrarrelógio deu por concluída uma época que tem sido "histórica" para si, nomeadamente por ter conseguido concluí-la em "segundo do ranking", mas na qual fez muitos sacrifícios nos "últimos três, quatro meses" com o objetivo de ser campeão do mundo de juniores.
"Quero agradecer à Federação [Portuguesa de Ciclismo] por todo o apoio, por tudo o que têm feito. Foi uma planificação perfeita este ano, levaram-me às corridas importantes e planeámos bem o Mundial", considerou.
A prestação nos Mundiais coroa uma temporada fantástica do promissor ciclista natural das Caldas da Rainha, que venceu ainda a Volta a Portugal de juniores, o Giro della Lunigiana, em Itália, e a Volta ao Douro em Espanha, foi segundo no Troféu Centre Morbihan, na Corrida da Paz e na Gipuzkoa Klasikoa, tendo sido quarto na Volta ao Pays de Vaud.
Agora, o corredor da equipa da Bairrada vai descansar, antes de iniciar uma pré-época que lhe permita "entrar mais forte para o ano", o seu primeiro como sub-23 e no qual vai representar a fábrica de talentos Hagens Berman Axeon.
"[A fasquia] está elevada, mas para o ano é um ano diferente. É o primeiro de sub-23, vai ser um ano de adaptação", notou, assumindo que vai tentar destacar-se e "ganhar algumas corridas".
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