O ponta de lança titular frente aos Estados Unidos atribui as dificuldades de Portugal às muitas lesões
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"No primeiro tempo, marcámos e conseguimos manter a vantagem. Mas, no segundo, as coisas não correram tão bem."
"Temos uma réstia de esperança e é nisso temos que acreditar. Esperar que seja possível.
"Temos tido muitos contratempos. Não é normal tantas lesões, tantos jogadores lesionados, o que condiciona todas as estratégias que antecedem o jogo".
"Não encontro explicação para o número de lesões. Apenas coincidências. Espero que as coisas melhorem".