Paulo Bento garante que nunca pensou em demitir-se do cargo de selecionador nacional e garante ter o apoio e condições necessárias para a campanha do Euro'2016.
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Pedido de demissão? "Não pus nunca o meu lugar à disposição. Já falei com o presidente da federação [Fernando Gomes] e nem senti essa necessidade. Quando assinei a renovação do contrato por mais dois anos tinha como objetivos não só o Mundial no Brasil, mas a campanha para o Europeu de 2016 e fazer de forma progressiva a renovação, para além da minha colaboração com a formação da federação. Quando disse que não me demito, disse-o porque era o sentimento que tinha comigo. Sinto capacidade para o objetivo para chegar ao Europeu".
Continuar como única opção: "Se fosse aconselhável pedir a demissão eu teria-o feito. Não acho que o devesse fazer e por isso não o fiz. Defini critérios para aceitar renovar e não fazia sentido, perdendo um parte do objetivo, por tudo em causa quando ainda há caminho pela frente para fazer".
As fugas de informação: "Estou a procurar saber o que sucedeu, mas devagarinho, não tenho pressa. Estou a analisar quando saíram, porque saíram e onde saíram essas informações".
Irritado com o onze nos jornais: " Era uma equipa dificil de adivinhar, admito. Muito difícil e não acho que seja bom que isso suceda. Não fiquei satisfeito".